Ontem bebi um oceano de solidão;
não consegui matar a sede.
Acordei pior ainda,
mal vejo a hora de que algo mude.
Preciso ser esculpido em madeira bruta,
e ser forte para o que virá,
mas a cada segundo que lembro
a dor invade meu peito e o pranto é inevitável.
Eu não sei o que vai ser,
dessa vez é diferente.
Eu tô perdido, cara. Tô perdido.
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